De acordo com a delegacia, a mulher confessou, no segundo depoimento prestado à polícia, que matou a menina como forma de represália, já que não aceitava que a filha havia se tornado "sexualmente ativa".
O padrasto ficou em silêncio durante o depoimento. Ele chegou a ser apontado pela Polícia Militar como suspeito, mas teria negado a autoria do homicídio.
Eles foram chamados a depor novamente após laudos médicos e técnicos apresentarem contradições entre a versão apresentada por eles e o tipo de ferimentos encontrados no corpo da criança. A menina apresentava diversas lesões pelo corpo, segundo laudo da necropsia.
A menina 11 anos foi encontrada morta, com sinais de violência na madrugada de quarta-feira (14). À ocasião, a Polícia Civil informou que encaminhou a mãe e o padrasto da vítima para a delegacia de Indaial, na mesma região. Ele foram liberados após prestarem depoimentos.
No relatório da ocorrência, a PM informou que padrasto da vítima tem 41 anos e teria negado o crime aos policiais militares.
Inicialmente, a PM afirmou que havia sido acionada pelo Corpo de Bombeiros, por volta da 1h, na Rua Germano Brandes Sênior, no bairro Imigrantes. No entanto, a corporação corrigiu a informação às 11h e informou que foi chamada pelo Hospital Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas (OASE), que fica localizado na cidade
Enviar um comentário