Vereador de Mirangaba sofre AVC e luta pela vida enquanto espera transferência; comunidade pede socorro ao Governo do Estado


O município de Mirangaba, na região de Jacobina, vive dias de apreensão e angústia. O vereador Idelson Mendes Filho, conhecido como Farracho, de 54 anos, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) no último dia 16 de junho e, desde então, permanece internado, aguardando uma regulação para ser transferido a um hospital com estrutura adequada para o tratamento.

Há vários dias, a família enfrenta uma verdadeira batalha em busca de uma vaga em uma unidade hospitalar de maior complexidade, mas, até o momento, nenhuma providência foi tomada por parte da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). O pedido de regulação, registrado sob o número 4496294, segue sem resposta, aumentando ainda mais a angústia de familiares, amigos e de toda a comunidade mirangabense.

A situação é grave e o tempo se tornou um inimigo. A cada hora que passa sem a transferência, cresce o risco para a vida do vereador, que precisa com urgência de cuidados especializados. “Estamos desesperados, pedindo socorro. Já procuramos autoridades, deputados, prefeitos, todo mundo que poderia ajudar, mas tudo depende da Sesab. Estamos de mãos atadas”, relata um familiar.

O drama do vereador sensibiliza toda a população. Nas redes sociais, moradores, amigos e lideranças locais se mobilizam, clamando ao Governo do Estado da Bahia para que tome providências imediatas. Cartazes, postagens e mensagens se multiplicam com um apelo claro: “A vida de Farracho não pode esperar.”

Querido na cidade, Farracho tem uma trajetória marcada pela atuação social, pela defesa das causas populares e pelo cuidado com a comunidade. Hoje, quem sempre esteve ao lado do povo precisa do apoio coletivo para enfrentar o maior desafio da sua vida.

Enquanto isso, a cidade de Mirangaba segue mobilizada, aguardando uma resposta rápida da Secretaria de Saúde, na esperança de que a solidariedade e a sensibilidade das autoridades façam a diferença neste momento decisivo.

Até o fechamento desta reportagem, o quadro seguia inalterado e a regulação ainda não havia sido efetivada.


Fonte: Jacobina 24 Horas

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